segunda-feira, 24 de maio de 2010

Durante o confronto da batalha do Fanfa, no dia 3 de outubro de 1836 as forças imperiais, mas os farrapos resistiram. Mas a noite eles fizeram um acordo que os farrapos entregariam as armas, e voltariam livres para suas casas.Mas não foi bem o que aconteceu porque no dia seguinte(dia 4) Araújo Ribeiro manda prender Bento Gonçalves, Tito Lívio Zambeccari, Pedro Boticário, José de Almeida Corte Real, Onofre Pires e José Calvet (todos os farrapos).E por causa disso a derrota ficou conhecida como a derrota do Fanfa, o episódio é também chamado de traição do Fanfa.
Durante o confronto da batalha do Fanfa, no dia 3 de outubro de 1836 as forças imperiais, mas os farrapos resistiram. Mas a noite eles fizeram um acordo que os farrapos entregariam as armas, e voltariam livres para suas casas.Mas não foi bem o que aconteceu porque no dia seguinte(dia 4) Araújo Ribeiro manda prender Bento Gonçalves, Tito Lívio Zambeccari, Pedro Boticário, José de Almeida Corte Real, Onofre Pires e José Calvet (todos os farrapos).E por causa disso a derrota ficou conhecida como a derrota do Fanfa, o episódio é também chamado de traição do Fanfa.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Príncipas batalhas da guerra dos farrapos


Batalha do Fanfa:
Antecedentes:
Bento Gonçalves, ao ver a proclamação da República Rio-Grandense atravessa a ilha do fanfa para juntar-se a Neto.
Ao comando de Bento Manuel Ribeiro, Araújo Ribeiro envia 18 barcos de guerra escunas e canhoneiras foram enviados para a parte sul da ilha, que só foram percebidos pelos farrapos depois de estarem na ilha.

Confronto:

Conclusão


Neste primeiro trimestre do ano foi desenvolvido um projeto com as oitavas séries entorno do tema '' Guerra dos Farrapos ''. Os focos do trabalho foram identificar: As causas, o tratado de Poncho Verde, As batalhas e Os participantes da guerra. Foi um trabalho que nos ajudou a ter mais conhecimento sobre o estado em que vivemos.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

causas

O charque uruguaio ou argentino, fruto do braço assalariado nos intervalos das infindáveis guerras e revoluções do Prata, era vendido no Rio de Janeiro e São Paulo bem mais barato que o charque rio-grandense.O charque rio-grandense competia diretamente com os da Argentina e Uruguai. Os gaúchos, que utilizavam mão-de-obra escrava, não tinham condições de concorrer com os platinos, que, empregando técnicas mais modernas e trabalho assalariado, conseguiam uma produção maior, com preços mais baixos.
Sociais:
O Rio Grande do Sul tinha 14 municípios e cidades com suas vilas respectivas, uma população de aproximadamente 150 mil pessoas entre brancos, escravos e índios. Não havia uma escola pública, uma ponte construída ou uma estrada em boas condições .o Rio Grande do Sul não merecia qualquer atenção ou reconhecimento por parte do império.
Políticas:As causas políticas que levaram à revolução foram muitas, sobretudo graças a inabilidade do presidente da Província, Dr. Antonio Rodrigues Fernandes Braga, primeiro rio-grandense a ocupar tão alto posto. Fernandes Braga denunciou Bento Gonçalves da Silva como conspirador e a recém empossada Assembléia Provincial (20 de Abril de 1835), substituta do antigo Conselho Geral da Província e onde o Partido Liberal tinha maioria, exigiu que o presidente Fernandes Braga apresentasse provas e este caso, em sessão secreta não pode fazê-lo.Bento Gonçalves consolidava assim sua posição de líder liberal.Quando Bento gonçalves marchou para Porto Alegre em 20 de setembro de 1835, o presidente Fernandes Braga se refugiou na cidade de Rio Grande, que tornou-se assim a base principal do Império do Brasil no Rio Grande do Sul. Militares: Bento Gonçalves da Silva não era oficial do Exército, mas guerrilheiro das milícias e depois da Guarda Nacional, forjado e experimentado no campo de batalha, comandante de gaúchos que apenas se fardavam - quando recebiam farda - nos períodos de guerra. Sua brilhante carreira de armas desde soldado raso até coronel da Guarda Nacional era causa do ciúme do velho marechal do exército brasileiro

Anita Garibaldi



Em Laguna, SC, onde Anita Garibaldi morava, proclamou-se a República Juliana, que foi onde Ana conheçeu Giuseppi Garibaldi. Esta República durou 4 anos. Garibaldi e Anita enfrentaram os Imperiais dando o fim a República Juliana. O casamento de Anita e Garibaldi ocorreu no Uruguai, em 1842. Em 1847, Anita foi para a Itália com os seus filhos. Em 1849, Giuseppi e Ana fogem em San Marino porque um exército de 60.000 mil homens queria aprisioná-los. Nessa época, Anita encontrava-se doente e, protegidos pela maçonaria, fogem para Mandriole, Itália, onde Anita morre nos braços de Garibaldi.


Objetivo da guerra...

Os ''FARRAPOS'' tinham como motivo economia e política.
Queriam pagar menos impostos.
Queriam que o impostos do charque, que vendiam para os imperiais alimentarem escravos e pobres, aumentasse, para ter mais lucro sobre as vendas porque os outros paises que vendiam de fora estavam tendo mais lucro e a venda deles diminuindo. Os comerciantes do sudoeste estavam adquirindo o charque do Uruguai e Argentina muito mais barato.
Este conflito não agradava os criadores de gado, que estavam pagando mais impostos do que os estrangeiros. A classe social de baixa renda, que era maioria no Rio Grande do Sul, estava apoiando os farroupilhas.
Bento Gonçavez começou a revolução usando como escudo da guerra os criadores de gados e a população pobre da sociedade e também escravos, como lançeiros na guerra. Depois de criado o pequeno exercito começou a guerra dominando Porto Alegre.
Durante o movimento foi fundada e declara a república Rio Grandense, também conhecida como replúbica de Piratini e também a Catarinense, conhecida como Juliana.
A guerra teve fim quando Luis Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias) fez um acordo com os farroupilhas em David Canabarro, os imperiais prometendo liberdade dos escravos, mas não cumprindo então escravos continuavam naquela liberdade forajida deles e tal, cenzalas...
Conseguiram ao menos conquistar a paz e o aumento da taxa sobre o charque.
Depois de dez anos de guerra encontraram a paz, mas até hoje levamos cultura herdada da guerra, alimentos, costumes e bebidas.